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Thomaz Edison, em 1929, com uma réplica da sua maior invenção: a lâmpada incandescente que tirou o mundo da escuridão profunda. No destaque Nancy Elliot Edison, a mãe que incentivou o filho |
Nelson Gonçalves, especial para a Folha2
A história de Nancy Elliot Edison, mãe do fabuloso Thomaz Edison, inventor da lâmpada e de tantos outros equipamentos essenciais para a humanidade, é fantástica. Consta que quando a professora e a escola rejeitaram a presença do seu filho nas salas de aula por ele ser “confuso” e talvez sofrer de “problemas mentais”, ela mesma o educou, a sua maneira.
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Nancy acolheu com carinho o filho rejeitado pela escola e o tornou um gênio |
Edison começou a trabalhar ainda pequeno, vendendo jornais, sanduiches, doces e frutas dentro dos trens. Paralelamente a isso, com o laboratório montado por sua mãe no porão de casa, realizava as suas primeiras experiências com inventos.
Depois de muitos anos,
Thomas Edison já famoso e rico, após o falecimento de sua mãe, resolveu arrumar
o quarto da casa onde ela dormia quando viu num papel dobrado no canto de uma
gaveta da cômoda. Ele pegou e o abriu. Para sua surpresa era a antiga carta que
o diretor da escola havia mandado para a sua mãe, porém o conteúdo era outro
completamente diferente do que sua mãe leu anos atrás.
“Seu filho é confuso e tem problemas mentais. Não vamos deixa-lo vir mais à escola”, dizia a carta. Edison chorou durante horas e então escreveu em seu diário: “Thomas Edison era uma criança confusa, mas graças a uma mãe heroína e dedicada, tornou-se o gênio do século”.
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Thomaz Edison não só inventou como investiu dinheiro na fabricação das primeiras lâmpadas |