Câmara de Bady Bassitt retoma construção do anexo e 80% das obras já estão concluídas

Da RedaçãoFolha do Povo -25.1.23

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Obras da construção do anexo ao prédio da Câmara de Bady Bassitt

Depois de mais de 13 anos paralisadas as obras de construção do anexo ao prédio da Câmara Municipal de Bady Bassitt foram retomadas. No último dia 16, o novo presidente da Câmara, Márcio Elias dos Santos (PSDB), reuniu vereadores e assessores com os responsáveis pela empresa que está dando andamento nas obras para mostrar que 80% dela estão concluídas. A expectativa é de que até março deste ano os vereadores já estejam ocupando seus gabinetes no novo prédio.

O anexo é composto por 11 salas, copa, recepção e dois banheiros no piso inferior. Mais sete salas e dois banheiros no piso superior. Cada vereador terá sua própria sala, com privacidade para receber visitantes e parceiros.

Além da estrutura, a obra também comtempla beleza e modernidade. Haverá elevador panorâmico e uma fachada com brises e jardinagem sustentável.

A previsão de entrega do anexo é para o final de fevereiro. "Vou me empenhar ao máximo para poder fazer a inauguração da obra, seguindo o projeto e o prazo estabelecido. Bady merece uma Câmara no nível da que estamos construindo", afirma o presidente, Márcio Elias Marmitão.

Estiveram presentes na reunião o presidente do Legislativo, Márcio Elias Marmitão; os vereadores, Elias Barufi, Ana Paula Murad, Fabrícia Caldeira Diniz; o assessor jurídico da Câmara, Dr. Airton da Silva Rego, a arquiteta urbanista contratada pela Câmara, Patrícia Mendonça e o contador Edson Tomaz de Aquino (Marinho). Por parte da empresa ganhadora da licitação participaram Danilo Taveira, responsável pela obra, e Danilo Bueno, engenheiro.

História

A construção do prédio do anexo da Câmara Municipal começou ser planejada na gestão do vereador Eufrosino João Teodoro, o Tuti. Ele como engenheiro e técnico na área de edificações achava um absurdo o Legislativo de Bady Bassitt não ter um prédio condizente com o tamanho e desenvolvimento da cidade. “É preciso olhar para o futuro e ver que a nossa cidade é um das que mais cresce na região”, dizia Tuti, sempre acrescentando que os vereadores não podiam conviver em um prédio acanhado onde não havia nem privacidade para se discutir algum projeto separadamente ou fazer alguma reunião de trabalho.

Era muito comum, até então, observando dois ou três vereadores ocupando o espaço do plenário na Câmara para fazer reuniões individuais com assessores ou técnicos. E sem qualquer tipo de privacidade sobre os assuntos que ali eram discutidos. Um grupo escutava a conversa do outro.

As obras se deram início na gestão do vereador Orlando Pinto da Silva. Mas foram embargadas, na época, por picuinhas políticas. O prefeito Edmur Pradela, que faleceu em 2018, vivia em pé de guerra com a maioria dos vereadores e era contra a edificação.

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