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| Arrematadores de gado em leilões dão calote de cerca de R$ 60 mil em Potirendaba |
A Companhia Folia de Reis
da Guajuvira, tradicional na organização de leilões de gado que ajudam a
arrecadar recursos para suas atividades culturais e sociais, ajudando inclusive
outras entidades sociais, como o Asilo e a Apae da cidade de Potirendaba,
enfrenta um problema crescente: a inadimplência de compradores. O atraso ou até
mesmo a falta de pagamento após os arremates tem gerado transtornos para os
organizadores e prejuízos aos doadores de animais, que muitas vezes contribuem
com grande esforço para apoiar a causa.
Esse
tipo de situação compromete não apenas a credibilidade dos leilões, mas também
a continuidade das ações da Companhia, que depende dos valores arrecadados para
manter viva a tradição da Folia de Reis e para dar suporte a projetos sociais.
A inadimplência, além de ferir a confiança entre as partes, desestimula
doadores e afasta compradores sérios.
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| Prefeita Gi Franzotti recebe, em seu gabinete, dirigentes da Vicentina e fica indignada com a informação das pessoas inadimplentes com os pagamentos dos lotes arrematados nos leilões |
A prefeita Gi Franzoti ficou completamente indignada quando soube que a entidade tem cerca de R$ 60 mil para receber dos inadimplentes. Segundo os organizadores, algumas pessoas participam da festa, arremata e recolhe o gado leiloado e simplesmente depois não paga o que deve. Para a prefeita, essa é uma atitude muito feia para quem gosta de fazer bonito na festa, dizendo que está dando lances e depois não paga o que deve.
Diante
desse cenário, a organização estuda medidas para reduzir os impactos, como
maior rigor na seleção dos participantes, cobrança mais firme dos débitos e, em
alguns casos, restrição de acesso a futuros eventos para quem não honra os
compromissos assumidos. A Companhia reforça que a colaboração da comunidade,
baseada na confiança e no respeito, é essencial para que os leilões continuem
sendo uma ferramenta eficaz de arrecadação e fortalecimento da tradição.
