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Baixa participação na audiência pública da Lei Aldir Blanc em Mendonça

 

Nilton Júnior, coordenador de Turismo, e Guilherme Serrano, coordenador de Cultura, na audiência pública para discutir propostas para a Lei Aldir Blanc

Nelson Gonçalves, especial para a Folha 2

A audiência pública realizada para discutir as propostas de distribuição dos recursos do Programa de Fomentação à Cultura, por meio da Lei Aldir Blanc, contou com a presença de apenas três pessoas: o coordenador de Cultura, Guilherme Serrano, o coordenador de Meio Ambiente, Nilton Júnior e este jornalista, Nelson Gonçalves.

Apesar da importância do tema e do impacto direto que esses recursos podem ter no fortalecimento da produção cultural local, a ausência de artistas, produtores culturais, representantes de instituições e da sociedade civil foi notável. E não foi por falta de divulgação. O baner com o chamamento para audiência estava presente em todas as redes sociais, além de alguns cartazes espalhados pela cidade.

A Lei Aldir Blanc representa uma oportunidade única de valorização da cultura, e o diálogo coletivo é fundamental para que os recursos sejam aplicados de forma democrática, eficiente e transparente. A baixa participação levanta preocupações quanto ao engajamento do setor e à necessidade de maior mobilização e divulgação dessas discussões junto à comunidade cultural.

Proposta para a elaboração e confecção de um livro versando sobre o centenário de fundação de Mendonça foi apresentada pelo jornalista e recebeu apoio dos dois coordenadores. A ideia conta também com apoio do prefeito Juliano Oliveira e do presidente da Câmara, José Pedro. O vereador e ex-prefeito João Buzzo é um dos maiores incentivadores da proposta, que tem adesão do ex-vereador José Carlos Corral. “É de extrema importância resgatar a história da cidade e destacar as pessoas que ajudaram a construir a cidade”, afirma Buzzo.

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