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Operadoras dos direitos das crianças e adolescentes participam de palestra interativa no SESC

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O sociólogo e jornalista Jesse Fernandes, durante palestra no Sesc-Rio Preto

 O SESC (Serviço Social do Comércio) promoveu no mês de março o programa Direitos Humanos para Todos. Na unidade de São Jose do Rio Preto ocorreu a palestra interativa “ECA: um olhar crítico, avanços e desafios”. A assistente social, professora e escritora Edna Thomé de Souza e o assistente social, jornalista e sociólogo Jessé Fernandes, ambos conselheiros de direito e coordenadores da Comunidade Só Por Hoje apresentaram um panorama geral da história e conceitos relacionados a infância.

O titular da Vara da Infância e Juventude, juiz Evandro Pelarin teve participação mostrando a importância e urgência do tema para a sociedade brasileira. Utilizando como matrizes teóricas o historiador francês Phelliphe Ariés e a professora e historiadora Mary Del Priori, o encontro contou com 63 profissionais, entre assistentes sociais e psicólogos, educadores e conselheiras tutelares.

 

“Foi um momento muito especial e eu gostei bastante, até porque é um assunto que me chama muito atenção”, afirmou a educadora Elisa. “Eu até iniciei a faculdade de Serviço Social pra me aprofundar mais. Parabéns pela forma que abordaram foi bem explicado muito gostoso, momento precioso”.

“Foi muito legal participar, são momentos de aprendizado muito importante pra nós e nosso trabalho”, afirmou Natiele. “O evento foi muito produtivo. Os palestrantes Jessé e a Edna conseguiram nos ensinar de uma forma dinâmica. Eu gostei muito do evento”, comentou a assistente social Priscila.

“Achei a abordagem do tema muito rico e interessante”, afirmou o educador Fábio Dorce, dando os parabéns aos organizadores pela iniciativa. “Vocês foram incríveis. Um tema difícil tratado de forma didática e dinâmica. Gostei muito e quero mais”, completou Elen.

“Edna é Jessé, como sempre vocês arrasam! São esses momentos que nos enchem de esperança em sempre buscar mais e mais conhecimento e lutar por uma sociedade mais justa e igualitária”, afirmou a pedagoga Daiana.

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