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Deputada Beth Sahão com o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida (Crédito: Fernanda Carlone) |
A deputada estadual Beth Sahão (PT) esteve esta semana, em Brasília, com o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, e também com o secretário nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Ariel Castro Alves. A deputada cumpre agenda intensa de compromissos em Brasília. A parlamentar visita os gabinetes de vários ministros para debater pautas importantes como a questão da violência contra a mulher e contra as crianças, direitos humanos, comunicações e saúde pública.
Durante a visita de Beth no gabinete de Ariel Castro Alves, Beth foi presenteada com o bóton "Faça Bonito", da Campanha Nacional de mobilização para o enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes.
“Nossas crianças e
adolescentes devem ser protegidos pelo Estado. Esse é nosso papel. 84% das
vítimas de violência sexual contra crianças e adolescentes são meninas e 71%
dos casos ocorrem dentro de suas casas, segundo dados do Ministério da Saúde”,
disse a deputada, autora e coordenadora da Frente Parlamentar Contra a
Exploração Sexual Infanto-Juvenil na Assembleia Legislativa paulista.
Ela prepara o lançamento,
em maio, na Alesp, da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos das Mulheres e
das Meninas para intensificar o combate a esses atos inadmissíveis que ameaçam
e que diminuem tantas vidas.
Beth Sahão também debateu
sobre mídias regionais no interior de São Paulo com o ministro da Secretaria de
Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, junto com o
deputado federal Alencar Santana Braga (PT).
Ainda se encontrou com Ana
Estela Haddad, responsável pela Secretaria de Informação e Saúde Digital do
Ministério da Saúde, órgão que cuida da telessaúde e do sistema de informática
do SUS. Também com o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.
Nesta quarta, 12, um dos
compromissos foi com o ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio
Almeida. Dentre os assuntos debatidos, os casos de trabalho análogo à
escravidão e os recentes ataques a escolas no País.
Da mesma forma que a
deputada, o ministro atribui a onda de violência extrema dentro de ambientes
escolares aos efeitos da radicalização de jovens, conectados por redes de
incitação ao ódio e à violência. E que é necessário buscar meios para inibir
este fenômeno crescente.
Por último, a deputada
fecha sua agenda, na Alesp, em São Paulo, nesta quinta-feira, 13, com participação em uma
audiência que debaterá os índices alarmantes de casos de trabalho análogo à
escravidão. Apenas no ano passado, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego,
146 pessoas foram encontradas nesta condição degradante, no estado de São
Paulo.