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Gisele Faganello integra a 1ª Bienal Amazônia® e leva Catanduva ao cenário mundial da arte e da sustentabilidade

Gisele Faganello: de Catanduva para o mundo, expondo a sua arte

 

A Amazônia, território de potência cultural e biodiversidade incomparável, torna-se palco de um dos eventos mais relevantes do circuito internacional: a 1ª Bienal Amazônia®. A mostra nasce com a missão de propor diálogos urgentes sobre o futuro do planeta, unindo arte, sustentabilidade e pensamento contemporâneo sob o conceito “Por um mundo mais justo e um planeta sustentável”.

Entre os 28 artistas selecionados de diferentes nacionalidades, um nome ganha destaque especial: Gisele Faganello, jornalista e artista visual de Catanduva (SP), que vem consolidando uma trajetória internacional e levando a arte brasileira para o mundo. Sua participação na Bienal reafirma seu compromisso com temáticas ambientais e com a sensibilidade poética de sua produção.

Atualmente, Gisele Faganello está em exposição na Cour des Arts, em Hannut — Bélgica, onde integra a mostra “No Silêncio, a Vanguarda”, reunindo artistas de diversos países em um diálogo sobre abstração e contemporaneidade. Em seguida, a artista segue para duas importantes exibições internacionais pela Casa100+ (Cour des Arts). 

Sua presença na Bienal Amazônia conecta esse circuito internacional à pauta ambiental mais urgente do planeta. Na exposição TERRA, dentro da Bienal, Faganello apresenta obras que evocam dimensões simbólicas da natureza e da relação entre humanidade e território. Suas cores, texturas e camadas sugerem movimento vital — como se cada obra fosse um organismo pulsante.

A Bienal Amazônia® acontece no Hotel Ibis Hangar – Belém (PA), de 8 a 22 de novembro de 2025, durante a realização da COP30, reunindo exposição de artes visuais, Earth Film Festival, conferências, encontros e experiências culturais.

A realização é do Instituto Bienal Amazônia (IBA), com apresentação de Saphira Ventura Media & Entertainment, Art A3 Gallery e Styles Galeria. A curadoria internacional é assinada por Alcinda Saphira (Nova York), Milene Coutinho (Belém), Rosita Cavenaghi (São Paulo) e Shereen Badr (Egito).

Mais do que uma exposição, a Bienal se torna um chamado: a arte como ferramenta de transformação social e ambiental. E a presença de Gisele Faganello reforça o papel do artista contemporâneo como agente ativo na preservação da vida, da cultura e do planeta.




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