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Facebook faz investimentos para barrar fakes News

 


O Facebook fez grandes investimentos em equipes e tecnologia para melhorar a segurança nas informações. Desde 2016 triplicou o tamanho de suas equipes que trabalham em segurança e proteção. São cerca de 35 mil pessoas envolvidas em grandes centros de resposta rápida para monitorar as plataformas para evitar mensagens de ódio, de racismo e ataques pessoais a outras pessoas.

 O Facebook informou que, no ano passado, antes da pandemia do coronavírus, retirou do ar em todo o mundo mais de 50 páginas. As páginas foram removidas com base em seus comportamentos de postagens. Algumas pessoas, por trás dessas páginas, usavam contas e nomes falsos para se apresentarem.

 “Paramos milhões de contas falsas todos os dias antes mesmo de serem criadas”, informou, por meio de nota o Facebook. “Nossas equipes de segurança investigam e derrubam redes coordenadas de contas, páginas e grupos não autênticos que procuram manipular o debate político”. Temos operações de segurança avançadas para derrubar campanhas de manipulação e identificar ameaças emergentes, interrompendo operações de influência”.

 Notícias falsas

 A direção do Facebook reconhece que coibir notícias falsas é uma questão desafiadora e delicada. “Queremos ajudar as pessoas a se manter bem informadas, sem dificultar o discurso público produtivo. Existe uma linha tênue entre notícias falsas e sátiras e opiniões”, afirma a direção do Facebook em nota.

 Notícias falsas são ruins para as pessoas e ruins para o Facebook. As notícias falsas há muito são uma ferramenta para ganhos econômicos ou políticos. “Estamos fazendo investimentos significativos para impedir que as notícias falsas se espalhem. Estamos promovendo o jornalismo de alta qualidade e a alfabetização jornalística”.

Imprensa tradicional tem credibilidade

 Por mais que as pessoas possam não gostar de determinado veículo de comunicação, seja uma emissora de televisão, de rádio ou jornal e revista, o jornalismo tradicional ainda é a melhor forma para as pessoas se informarem. A quantidade e diversidade de veículos de comunicação nos proporciona hoje compararmos a forma como cada notícia é dada. Mas é uma coisa é absolutamente certa: os veículos de comunicação não mentem. Um ou outro veículo pode suprir, esconder informações ou enfatizar demais determinados assuntos. Mas mentir, jamais.

 Isto porque todos os veículos de comunicação são obrigados, por lei, a divulgar no expediente os nomes dos jornalistas responsáveis pelo noticiário. E nenhum jornalista vai querer ser processado ou ter seu nome “jogado na lama”, comprometendo anos de profissão, por causa de uma mentira.

 Nenhuma reportagem é exibida na televisão sem a identificação nos caracteres dos entrevistados e dos repórteres, inclusive do cinematográfico. Os telespectadores mais atentos podem observar que no final de todos os telejornais apresentados na televisão no final são exibidos nos caracteres os nomes de todos os jornalistas, inclusive daqueles que ficam por trás das camêras.

 

Com os jornais e revistas ocorre a mesma situação. Os veículos impressos também são obrigados por lei a exibirem, no expediente, os nomes de seus redatores, endereço da sede e do local da impressão. E todos esses dados tem que ser registrados nos cartórios de documentos públicos.

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